O calor já bate à porta e, com isso, a gente só consegue pensar em uma coisa: vinho verde! Seja para tomar à beira da piscina, na praia, em um almoço com os amigos, ou enquanto aprecia um bom livro, o vinho verde é sempre uma ótima pedida. Leve e versátil, ele casa bem com o clima quente e úmido do verão.
Para quem não sabe, o nome “vinho verde” não está ligado à cor do vinho. Tanto é que existe vinho verde branco, rosado e tinto. O nome deste vinho se refere ao local onde ele é produzido: no noroeste de Portugal. Somente os vinhos daquela região recebem esta nomeclatura. E como essa região é bastante úmida e banhada pelos rios Minho e Douro, é uma região de muito verde. Daí o nome do vinho.
O vinho verde é sempre um vinho jovem, que não passou por períodos de maturação nas barricas. Com isso, possuem uma acidez mais atenuada e um frescor marcante.
E como falamos acima, os vinhos verdes também são divididos em brancos, rosados e tintos. Quer saber mais?
- Verdes brancos: de acidez intensa e agradável ao paladar, costuma ser bastante frutado, com notas florais.
- Verdes rosados: os aromas jovens são a marca dessa variedade. Tem notas de frutas vermelhas e sabor fresco.
- Verde tintos: de cor intensa e espuma rosada, seu aroma é de frutos silvestres. Os vinhos verdes tintos são considerados extremamente gastronômicos.
Harmonizando o vinho verde
Os vinhos ácidos, como os verdes, combinam, em geral, com frutos do mar e peixes de água salgada. Logo, bacalhoadas, risotos de frutos do mar, saladas refrescantes ou até pratos diversos que levam salmão são uma boa opção.
Outra dica são os pratos orientais: sushi, sashimi e pratos crus com polvo, camarão e lula.
A carta da Banca do Ramon de vinhos verdes traz rótulos incríveis diretamente de Portugal para a sua mesa. Vai perder? Corre, que ainda dá tempo de comprar e deixar sua adega abastecida para todo o verão!